Olá Pessoal!!!
Venho por meio deste meio de comunicação divulgar a todos àqueles que se interessam pelo assunto REFORMA ORTOGRÁFICA e gostariam de obter mais detalhes sobre as modificações que esta implicará na grafia de nossa língua materna: a Língua Portuguesa.
Ressalto que meu objetivo nesta divulgação consiste em ampliar o acesso sobre tal discussão a um número maior de pessoas, sejam estes alunos ou não da disciplina TAE LP I, ministrada pelo professor Ivanildo na FEBF/UERJ no atual semestre (2009/1).
Ao receber o e-mail de Convite do professor Ruy Pinto Pereira, professor da disciplina TAE LP II, também ministrada na UERJ/FEBF, porém no semestre 2007/2 para o turno da noite, achei de grande valia repassá-lo, pois embora só poderá ser efetivamente cobrada a partir de 01/01/2013, tal reforma já se encontra em vigor desde o dia 01/01/2009 e precisamos nos manter atualizado para que a compreensão dessas modificações seja exposta de forma gradativa e facilitada ao aluno.
Eis o Convite:
Alunos(as) da disciplina TAE LP I A e a quem mais interessar
O professor Ruy Pinto Pereira enviou-me um e-mail/convite para participar e divulgar a todos aqueles que conhecemos a participar do curso "A reforma ortográfica e o que muda na grafia do português do Brasil".
O curso será realizado no dia 12/5, uma terça-feira, das 17 às 20h, na Casa de Rui Barbosa.
Obs: É necessário fazer inscrição. Então, aos interessados, favor contactar por telefone 21 3289-4631 ou por e-mail danielle.terceirizado@rb.gov.br.
Qualquer dúvida, favor verificarem no site http://www.casaruibarbosa.gov.br/.
Abraços,
Bárbara Hilda
quinta-feira, 30 de abril de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Carta de Apresentação
Rio de Janeiro, 26 de Abril de 2009.
Prezados visitantes,
Venho por meio desta carta me apresentar aos colegas, sejam aqueles que fazem parte da turma de Tendências Atuais do Ensino de Língua Portuguesa que o professor Ivanildo Amaro de Araújo ministra na UERJ/FEBF, ou sejam por aqueles que, por algum motivo, vieram fazer uma breve visita à minha página pessoal.
Meu nome é Bárbara Hilda, tenho 29 anos (faltando pouquíssimo para chegar aos 30 - dia 21 de maio) e única filha, porém não filha única. Tenho mais três irmãos homens e todos mais novos do que eu, um de 28, outro de 22 e o caçula de 21.
Meu primeiro contato com a escola, segundo minha mãe, foi aos 3 anos quando me matriculou no Maternal no bairro da Penha, no RJ. Em seguida, ao se mudar para a Vila da Penha, com 4 anos de idade, estudei no Jardim Escola Tia Coruja (que atualmente chama-se CEAP) do Jardim I ao antigo C.A. (hoje, 1º ano do ensino fundamental).
Fui alfabetizada aos 6 anos e, como minha mãe havia se separado do meu pai, não teve condições financeiras de me manter na escola particular; o que a levou me matricular na Escola Municipal Grécia para cursar a 2ª série (hoje 3º ano), tendo em vista que o conhecimento de leitura e escrita que havia adquirido no C.A. havia me dado um bom embasamento a ponto de acharem que eu já estava apta a cursar a 2ª série direto.
Nossa... lembro-me como se fosse hoje... No primeiro dia de aula minha mãe me levou; até porque a escola fica no mesmo bairro, mas a distância requer que peguemos ônibus até o local. Então, minha impressão ao entrar, já que estava acostumada a escola pequena tipo casa, me assustei com a imensidão da escola municipal. Que pátio e portão enormes! Como me assustei!!! Tadinha de minha mãe que me viu chorar tanto sem poder fazer grandes coisas...
Um tempo depois (até hoje não sei se foi do segundo dia ou segunda semana), minha mãe não podia mais me levar. Ela trabalhava e minha avó - que sempre cuidou de mim, do meu irmão mais velho e do meu primo materno - também não podia, porque precisava deixar os meninos na Escola e como estudávamos em diferentes locais precisaram optar por me deixar ir sozinha para a escola.
Imaginem vocês o quanto essa adaptação foi difícil para mim! E a cena que faz parte da minha memória sobre tal fato é a seguinte: minha mãe indo comigo ao ponto de ônibus e, assim que eu entrei ela falou ao motorista:
- Ela é minha filha! Deixe-a na Escola Grécia, por favor, motorista?
E quando ele partiu com o ônibus e não vi minha mãe subindo chorei descompassadamente, porém depois desse dia ia normalmente sozinha para a escola. E, hoje em dia fico pensando o quanto o coração de minha mãe não deveria ficar apertadinho no momento do meu embarque no ônibus...
Era uma época que não tínhamos celular e as pessoas eram menos maldosas (ou, pelo menos, haviam poucos registros de assassinatos, estupros e demais atitudes frias como as que vemos recentemente divulgadas nos telejornais). Nossa!!! Fico pensando o quanto eu tive que amadurecer a partir daí. Ia e voltava, todos os dias, sozinha da escola. Ainda bem que o ponto, tanto da escola quanto de casa eram bem próximos ao destino.
Ao concluir a 3ª série (atual 4º ano), minha mãe me tirou da escola municipal e me matriculou novamente no Jardim Escola Tia Coruja, porém a direção e demais responsáveis da coordenação me acharam fraca para acompanhar a 4ª série. Decidiram então, após uma breve provinha de conhecimentos, me matricularem novamente na 3ª série para que eu pudesse ter o rendimento desejado à série seguinte. Conclui a 4ª série com 10 anos e fui matriculada, desta vez, em uma escola municipal em outro bairro, uma vez que na Escola Municipal Grécia atendia somente até a 4ª série.
Com 10 anos, matriculada na Escola Municipal Mário Paulo de Brito em Vista Alegre, foi uma outra realidade; só que dessa vez o susto não foi tão grande porque já tinha passado por uma experiência semelhante anos antes.
Nessa escola cursei da 5ª a 8ª série (hoje do 6º ao 9º no do 1º segmento do Ensino Fundamental) e, ao terminar tive que escolher qual prova faria - se a prova para ingresso no normal nível técnico, no Colégio Estadual Heitor Lira, ou no curso formação geral, no Colégio Estadual Gomes Freire de Andrade.
Enquanto optei por estudar no Gomes Freire (como é conhecido popularmente) porque não achava que a profissão de professor era a melhor opção a ser seguida, minha prima optou por seguir a carreira do magistério.
Atualmente vejo que estava meramente enganada. Agradeço a DEUS por ter me dado a oportunidade de estudar no Gomes Freire porque tive todas as matérias, enquanto minha prima não teve a mesma sorte.
Fiz várias amizades nesse colégio e três permanecem até hoje - Elaine, Fernanda e Patrícia. As duas primeiras tenho menos contato devido ao casamento e filhos, ao passo que a última nos vemos frequentemente.
Terminei meu segundo grau (hoje ensino médio) aos 17 anos e, devido a necessidade precisei trabalhar para ajudar nas despesas da casa.
Aos 18 anos comecei a sentir uma enorme necessidade de voltar a estudar e resolvi me matricular em cursinho pré-vestibular para me preparar aos 19 anos, pois sabia que as provas eram bem concorridas e, se não estudasse seria difícil o ingresso.
Tentei várias opções em diversas faculdades. No 1º ano tentei para Direito, no 2º ano para Engenharia Civil, no 3º ano para Estatística, no 4º e 5º ano para Serviço Social e no último, para Pedagogia, sendo que no dois penúltimos anos passei com classificação inferior a quantidade de vagas.
Fugi, fugi, mas não adiantou. Meu destino foi o curso de Pedagogia. Lembro-me também como se fosse hoje ao receber a notícia que tinha passado. Fiquei tão radiante que liguei para minha família, amigos e até pedi demissão do local que trabalhava porque o horário do trabalho não seria compatível ao da faculdade.
Consegui um novo emprego como operadora de telemarketing de 18 às 24h e, com toda a garra e coragem fiz minha matrícula, em junho de 2004, no curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro do campus FEBF (Faculdade de Educação da Baixada Fluminense) no município de Duque de Caxias ao qual, atualmente, curso o décimo período de Licenciatura Plena devido a exigência do Ministério de Educação quanto à reformulação do curso.
A opção pelo curso de Pedagogia foi algo denominado por mim e pelos meus como "BENÇÃO DE DEUS", justamente pela dificuldade que entrei desde o início. E graças a minha persistência também que posso dizer que fui e sou muito abençoada!
Meu encontro com a Pedagogia foi "amor à primeira vista". De fato, todas as disciplinas que cursei até hoje e todas as palestras e eventos que participo me fazem ver que sou realmente apaixonada pelo que faço e que estudo.
Embora no início minha família tenha se mostrado parcialmente contrária a minha opção de curso, atualmente modificou seu discurso: todos se sentem gratificados por minha dedicação e pelo fato de ter conseguido chegar nesse patamar tão almejado por todos, porém não realizado pela maioria.
Sou a primeira filha, neta, sobrinha e sobrinha-neta da família materna a me formar em nível universitário. Por este motivo me orgulho muito.
Como uma pessoa utópica, que ainda acredita na revolução da sociedade, através da melhoria da Educação em nosso País, tento sempre buscar mais conhecimentos, seja para a construção de uma prática docente diferenciada, seja para auxiliar na desconstrução do tradicionalismo vigente.
Embora (ainda) não esteja inserida no meio docente anseio imensamente por esse contato, principalmente por ter percebido, desde o primeiro estágio em sala de aula, o quanto me identifico com esta prática que envolve e desenvolve, constrói e reconstrói a todos os envolvidos. Sei que muitos dizem: "A realidade é dura e crua; se fosse você partiria para outro curso...", mas se for me deixar vencer por esse argumento, jamais me sentirei integrante dessa transição em nossa sociedade.
Enfim, penso que a função desse portfólio, proposto pelo professor acima citado, é exatamente a de ampliar discussões sobre a temática compreensão dos processos de aquisição e desenvolvimento da língua escrita e oral na Educação Infantil, bem como a de suscitar em nós estudantes a construção de práticas inovadoras e transformadoras a partir da reconstrução eficaz das práticas antigas.
Um grande abraço,
Bárbara Hilda.
Prezados visitantes,
Venho por meio desta carta me apresentar aos colegas, sejam aqueles que fazem parte da turma de Tendências Atuais do Ensino de Língua Portuguesa que o professor Ivanildo Amaro de Araújo ministra na UERJ/FEBF, ou sejam por aqueles que, por algum motivo, vieram fazer uma breve visita à minha página pessoal.
Meu nome é Bárbara Hilda, tenho 29 anos (faltando pouquíssimo para chegar aos 30 - dia 21 de maio) e única filha, porém não filha única. Tenho mais três irmãos homens e todos mais novos do que eu, um de 28, outro de 22 e o caçula de 21.
Meu primeiro contato com a escola, segundo minha mãe, foi aos 3 anos quando me matriculou no Maternal no bairro da Penha, no RJ. Em seguida, ao se mudar para a Vila da Penha, com 4 anos de idade, estudei no Jardim Escola Tia Coruja (que atualmente chama-se CEAP) do Jardim I ao antigo C.A. (hoje, 1º ano do ensino fundamental).
Fui alfabetizada aos 6 anos e, como minha mãe havia se separado do meu pai, não teve condições financeiras de me manter na escola particular; o que a levou me matricular na Escola Municipal Grécia para cursar a 2ª série (hoje 3º ano), tendo em vista que o conhecimento de leitura e escrita que havia adquirido no C.A. havia me dado um bom embasamento a ponto de acharem que eu já estava apta a cursar a 2ª série direto.
Nossa... lembro-me como se fosse hoje... No primeiro dia de aula minha mãe me levou; até porque a escola fica no mesmo bairro, mas a distância requer que peguemos ônibus até o local. Então, minha impressão ao entrar, já que estava acostumada a escola pequena tipo casa, me assustei com a imensidão da escola municipal. Que pátio e portão enormes! Como me assustei!!! Tadinha de minha mãe que me viu chorar tanto sem poder fazer grandes coisas...
Um tempo depois (até hoje não sei se foi do segundo dia ou segunda semana), minha mãe não podia mais me levar. Ela trabalhava e minha avó - que sempre cuidou de mim, do meu irmão mais velho e do meu primo materno - também não podia, porque precisava deixar os meninos na Escola e como estudávamos em diferentes locais precisaram optar por me deixar ir sozinha para a escola.
Imaginem vocês o quanto essa adaptação foi difícil para mim! E a cena que faz parte da minha memória sobre tal fato é a seguinte: minha mãe indo comigo ao ponto de ônibus e, assim que eu entrei ela falou ao motorista:
- Ela é minha filha! Deixe-a na Escola Grécia, por favor, motorista?
E quando ele partiu com o ônibus e não vi minha mãe subindo chorei descompassadamente, porém depois desse dia ia normalmente sozinha para a escola. E, hoje em dia fico pensando o quanto o coração de minha mãe não deveria ficar apertadinho no momento do meu embarque no ônibus...
Era uma época que não tínhamos celular e as pessoas eram menos maldosas (ou, pelo menos, haviam poucos registros de assassinatos, estupros e demais atitudes frias como as que vemos recentemente divulgadas nos telejornais). Nossa!!! Fico pensando o quanto eu tive que amadurecer a partir daí. Ia e voltava, todos os dias, sozinha da escola. Ainda bem que o ponto, tanto da escola quanto de casa eram bem próximos ao destino.
Ao concluir a 3ª série (atual 4º ano), minha mãe me tirou da escola municipal e me matriculou novamente no Jardim Escola Tia Coruja, porém a direção e demais responsáveis da coordenação me acharam fraca para acompanhar a 4ª série. Decidiram então, após uma breve provinha de conhecimentos, me matricularem novamente na 3ª série para que eu pudesse ter o rendimento desejado à série seguinte. Conclui a 4ª série com 10 anos e fui matriculada, desta vez, em uma escola municipal em outro bairro, uma vez que na Escola Municipal Grécia atendia somente até a 4ª série.
Com 10 anos, matriculada na Escola Municipal Mário Paulo de Brito em Vista Alegre, foi uma outra realidade; só que dessa vez o susto não foi tão grande porque já tinha passado por uma experiência semelhante anos antes.
Nessa escola cursei da 5ª a 8ª série (hoje do 6º ao 9º no do 1º segmento do Ensino Fundamental) e, ao terminar tive que escolher qual prova faria - se a prova para ingresso no normal nível técnico, no Colégio Estadual Heitor Lira, ou no curso formação geral, no Colégio Estadual Gomes Freire de Andrade.
Enquanto optei por estudar no Gomes Freire (como é conhecido popularmente) porque não achava que a profissão de professor era a melhor opção a ser seguida, minha prima optou por seguir a carreira do magistério.
Atualmente vejo que estava meramente enganada. Agradeço a DEUS por ter me dado a oportunidade de estudar no Gomes Freire porque tive todas as matérias, enquanto minha prima não teve a mesma sorte.
Fiz várias amizades nesse colégio e três permanecem até hoje - Elaine, Fernanda e Patrícia. As duas primeiras tenho menos contato devido ao casamento e filhos, ao passo que a última nos vemos frequentemente.
Terminei meu segundo grau (hoje ensino médio) aos 17 anos e, devido a necessidade precisei trabalhar para ajudar nas despesas da casa.
Aos 18 anos comecei a sentir uma enorme necessidade de voltar a estudar e resolvi me matricular em cursinho pré-vestibular para me preparar aos 19 anos, pois sabia que as provas eram bem concorridas e, se não estudasse seria difícil o ingresso.
Tentei várias opções em diversas faculdades. No 1º ano tentei para Direito, no 2º ano para Engenharia Civil, no 3º ano para Estatística, no 4º e 5º ano para Serviço Social e no último, para Pedagogia, sendo que no dois penúltimos anos passei com classificação inferior a quantidade de vagas.
Fugi, fugi, mas não adiantou. Meu destino foi o curso de Pedagogia. Lembro-me também como se fosse hoje ao receber a notícia que tinha passado. Fiquei tão radiante que liguei para minha família, amigos e até pedi demissão do local que trabalhava porque o horário do trabalho não seria compatível ao da faculdade.
Consegui um novo emprego como operadora de telemarketing de 18 às 24h e, com toda a garra e coragem fiz minha matrícula, em junho de 2004, no curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro do campus FEBF (Faculdade de Educação da Baixada Fluminense) no município de Duque de Caxias ao qual, atualmente, curso o décimo período de Licenciatura Plena devido a exigência do Ministério de Educação quanto à reformulação do curso.
A opção pelo curso de Pedagogia foi algo denominado por mim e pelos meus como "BENÇÃO DE DEUS", justamente pela dificuldade que entrei desde o início. E graças a minha persistência também que posso dizer que fui e sou muito abençoada!
Meu encontro com a Pedagogia foi "amor à primeira vista". De fato, todas as disciplinas que cursei até hoje e todas as palestras e eventos que participo me fazem ver que sou realmente apaixonada pelo que faço e que estudo.
Embora no início minha família tenha se mostrado parcialmente contrária a minha opção de curso, atualmente modificou seu discurso: todos se sentem gratificados por minha dedicação e pelo fato de ter conseguido chegar nesse patamar tão almejado por todos, porém não realizado pela maioria.
Sou a primeira filha, neta, sobrinha e sobrinha-neta da família materna a me formar em nível universitário. Por este motivo me orgulho muito.
Como uma pessoa utópica, que ainda acredita na revolução da sociedade, através da melhoria da Educação em nosso País, tento sempre buscar mais conhecimentos, seja para a construção de uma prática docente diferenciada, seja para auxiliar na desconstrução do tradicionalismo vigente.
Embora (ainda) não esteja inserida no meio docente anseio imensamente por esse contato, principalmente por ter percebido, desde o primeiro estágio em sala de aula, o quanto me identifico com esta prática que envolve e desenvolve, constrói e reconstrói a todos os envolvidos. Sei que muitos dizem: "A realidade é dura e crua; se fosse você partiria para outro curso...", mas se for me deixar vencer por esse argumento, jamais me sentirei integrante dessa transição em nossa sociedade.
Enfim, penso que a função desse portfólio, proposto pelo professor acima citado, é exatamente a de ampliar discussões sobre a temática compreensão dos processos de aquisição e desenvolvimento da língua escrita e oral na Educação Infantil, bem como a de suscitar em nós estudantes a construção de práticas inovadoras e transformadoras a partir da reconstrução eficaz das práticas antigas.
Um grande abraço,
Bárbara Hilda.
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